Quando eu entendi M, vi que era a união de duas almas que apenas são.
É a materialização do 1. É o 11 – a totalidade, o áureo encontro. Seria um 10 se não fossem 2.
Ela me ensinou que M são seres que se recebem e se doam, se completam e entendem, se fazem e são. Se fundem para o equilíbrio perfeito. Me falava ainda sobre M e a junção de dois espíritos que precisavam ser e de que a forma do M é absoluta, representa o todo sendo apenas uma parte. Ele me lembrou que M se circunscreve, se co-habita, se pertence e se ampara.
Me perguntava se precisavam ser feitos antes de serem cortados, ou do que precisavam, mas simplesmente se materializou o M.
M não tem sexo, são crianças que absorvem o mundo. Tão simples - eu sou apenas tua.
M - a meta-linha da Heroína.
maquiagem: Thifany F.
fotos: BrunaZureck
Nenhum comentário:
Postar um comentário