eu tenho participado, dia
após dia, da vida de
algumas pessoas. tenho me
formado, me casado, sido
madrinha, noiva ou noivo,
vezes dama, noutras a
outra - a quem ninguém ama.
tenho vestido pessoas,
personalidades e personagens.
tenho realizado sonhos - eu
tenho um sonho - e meu sonho
é sempre realizado pelas
mesmas pessoas das vidas
que eu tenho participado.
tenho visto que se as roupas
falassem, teríamos vezes
que lhes pedir segredo.
olhando para dentro do
guarda-roupas, vejo num filme
algumas recordações que um
pedaço de pano carrega, um
cheiro que, do algodão não
sairá. nem da cabeça. nem.
a roupa, como nosso invólucro
“obrigatório” - forçado - é
o que fica entre mim e tí.
ela fala sem que eu precise
abrir a boca. ela grita o
que nós acreditamos, as
batalhas às quais defendemos,
as mensagens que circulamos
quando nas mãos um papel.
ela é nossa voz. cantemos!
a exposição “círculo”, de
alexandre linhares - que
responde pela heroína -
vem nos levar a uma viagem
de lembranças e recordações
que podemos nos permitir
ter, apenas com um olhar
sobre o temos vivido e
experimentado, nessa nossa
vida claramente acertante.
um texto simples não fala
quase que nada, mas imagens,
estas sim, todas ladeadas
umas pelas outras, umas nas
outras, imagens que se
contribuem, objetos que se
constroem, imagens e objetos
que se co-habitam, se
co-completam, se cocoricam,
estas sim, podem lhe causar
emoção. emoção. palavra
emotiva! a história é
emotiva e nosso sangue, dado
pelo que acreditamos, tem
em sí algo de “hemo-alguma
coisa” também.
se na exposição você “se
ver”, então você terá
contribuído com o sonho que
tenho. se não, nos vemos
então por aí.
após dia, da vida de
algumas pessoas. tenho me
formado, me casado, sido
madrinha, noiva ou noivo,
vezes dama, noutras a
outra - a quem ninguém ama.
tenho vestido pessoas,
personalidades e personagens.
tenho realizado sonhos - eu
tenho um sonho - e meu sonho
é sempre realizado pelas
mesmas pessoas das vidas
que eu tenho participado.
tenho visto que se as roupas
falassem, teríamos vezes
que lhes pedir segredo.
olhando para dentro do
guarda-roupas, vejo num filme
algumas recordações que um
pedaço de pano carrega, um
cheiro que, do algodão não
sairá. nem da cabeça. nem.
a roupa, como nosso invólucro
“obrigatório” - forçado - é
o que fica entre mim e tí.
ela fala sem que eu precise
abrir a boca. ela grita o
que nós acreditamos, as
batalhas às quais defendemos,
as mensagens que circulamos
quando nas mãos um papel.
ela é nossa voz. cantemos!
a exposição “círculo”, de
alexandre linhares - que
responde pela heroína -
vem nos levar a uma viagem
de lembranças e recordações
que podemos nos permitir
ter, apenas com um olhar
sobre o temos vivido e
experimentado, nessa nossa
vida claramente acertante.
um texto simples não fala
quase que nada, mas imagens,
estas sim, todas ladeadas
umas pelas outras, umas nas
outras, imagens que se
contribuem, objetos que se
constroem, imagens e objetos
que se co-habitam, se
co-completam, se cocoricam,
estas sim, podem lhe causar
emoção. emoção. palavra
emotiva! a história é
emotiva e nosso sangue, dado
pelo que acreditamos, tem
em sí algo de “hemo-alguma
coisa” também.
se na exposição você “se
ver”, então você terá
contribuído com o sonho que
tenho. se não, nos vemos
então por aí.
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